Há exatamente um ano Ilário Marques era diplomado como Prefeito Eleito do município de Quixadá. O diploma, entregue pelas mãos da Juíza Ana Claúdia Gomes de Melo, confirmava e legitimava a escolha democrática da ampla maioria do eleitorado.
Em seu discurso de diplomação, Marques exaltou a soberania do voto e afirmou, como se quisesse oferecer uma explicação do passado e um vislumbre do futuro, o seguinte: “Se demos um passo atrás, devemos dar dois, três na frente.” Ele havia dado, por assim dizer, um passo atrás em 2012, quando perdeu a disputa eleitoral.
Desafiando a inteligência e a justiça do tempo, havia, já naquela época, quem afirmasse com convicção e em tom arrogante, do alto de suas razões e com o poder de seus microfones e ondas de rádio, que o petista estava destruído politicamente. Pois bem. Marques deu um passo para trás em 2012, dois passos para a frente em 2016 e, terrível é a sensação para seus opositores, pode dar mais três em 2020.
“Mas é cedo para fazer prognósticos para 2020”, diz o cauteloso. É verdade! É cedo demais! Mas é exatamente por isto que a sensação de que Marques não tem concorrente a altura para 2020 se torna relevante.
Nunca será admitida por seus atuais opositores, mas já existe neles a sensação de que o governo do petista agrada a população, embora seja submetido a uma metralhadora de críticas diárias fomentadas por seguimentos ressentidos com o resultado das urnas. Não é um governo perfeito, mas quem, em sã consciência, assumiria a postura de que o projeto anterior, apoiado pelos críticos de Marques, tinha mais consistência, eficácia, senso de direção e capacidade de conduzir o município ao futuro? Longe disto! Aquilo tudo foi desastroso e levou Quixadá ao atraso!
Marques representa um projeto político agregador, popular e progressista.
Hoje, apenas um ano depois da sua diplomação, Marques já é capaz de ameaçar, pelos resultados que está conseguindo produzir e pelo indubitável apoio popular que recebe, o sonho de poder dos que se opõem ao seu projeto político agregador, popular e progressista.
Os opositores, cada vez mais desarmados de liderança junto ao povo e sem concretude em suas críticas, rendidos a discursos rasos e demagogos, recorrem ao investimento no aumento do barulho contra a gestão de Marques, criticando tudo o tempo todo, método comprovadamente ineficaz para conquistar as pessoas.
Não creio que o principal expoente da oposição a Marques seja uma má pessoa. O fato é que os que estão imediatamente ao seu lado não aprendem a fazer política. Como criticar é o que sabem e do que são capazes – e como é isto o que os agrada -, é nisto que se concentram. Vão entregando 2020 de mão beijada e, pelo visto, excelente como a iniciativa de caridade seja, não tem Caravana do Coração, coberta de mídia, filmada, fotografada e noticiada, que dê jeito.
FONTE;DIÁRIO DE QUIXADÁ
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