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quinta-feira, 23 de junho de 2016

VIOLÊNCIA SEXUAL - MP pode encaminhar pedido de prisão para estudante africano da Unilab suspeito de estuprar colega

O Ministério Público Estadual (MPE) poderá encaminhar, ainda hoje (23),  à juíza da Comarca de Acarape (a 54Km de Fortaleza), pedido de decretação da prisão temporária ou preventiva
de um aluno da Universidade de Integração  Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). O universitário, de 22 anos, é suspeito de ter estuprado uma colega, 25 anos, durante uma festa organizada pelos estudantes no último fim de semana.
O caso estava sob sigilo, e só veio à tona ontem, quando várias pichações apareceram nos muros daquela instituição de ensino, que possui campus em Acarape e Redenção, municípios vizinhos. Os  alunos protestaram pela insegurança no campus e diante da decisão da Justiça, que mandou soltar o estuprador após ele ter sido preso.
O estupro da garota, de origem africana, assim como o suspeito, teria ocorrido num bloco de apartamentos em Acarape, onde os alunos estrangeiros montaram uma espécie de residência  ou república universitária.  No entanto, o caso foi registrado em Redenção, já que na primeira cidade não há delegacia, apenas um posto policial.
Relaxou
Embora o fato tenha acontecido no sábado (18) e a queixa somente registrada na segunda-feira (20), o suspeito foi detido e autuado em flagrante pela delegada Arlete Silveira. Ele afirma que a primeira providência da vítima foi procurar atendimento médico, e foi a própria equipe de Saúde que efetuou a denúncia à Polícia.
No entanto, dois dias depois, na quarta-feira (22), o suspeito acabou sendo posto em liberdade por decisão judicial. A  juíza de Direito Juliana Sampaio entendeu que ocorrera uma ilegalidade no flagrante, já que o flagrante aconteceu dois dias após o cometimento do delito. Diante disso, a magistrada determinou o relaxamento da prisão do estudante.
A Unilab emitiu uma nota oficial sobre o episódio, informando que está prestando apoio  social e psicológico necessário aos envolvidos e que está acompanhando o caso no âmbito judicial.
 O clima é de revolta entre os estudantes dos dois campus (Redenção e Acarape). Muitas jovens denunciaram que constantemente são assediadas pelos colegas.

POSTADA POR GOMES SILVEIRA 
COM INFORMAÇÕES DO CEARÁ NEWS
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